Fala amigo (a) do MR Notícias, tudo tranquilo por aí ? Desejo que sim ! Bora pra mais uma dica de filme ??? Antes de mais nada, bom dia, boa tarde, boa noite… Boa madrugada (?) ! Nesta sexta-feira (23) na coluna ‘Cinemaníaco’, a resenha é sobre uma produção que está em várias plataformas de streaming (confira mais abaixo).
Assisti ‘Círculo de Fogo: A Revolta’ (‘Pacific Rim: Uprising’, no original em inglês), longa de ficção científica e ação de 2018, estrelado por John Boyega (o ‘Finn’ da última trilogia de ‘Star Wars’) e disponível para assinantes do ‘Star+’, ‘Prime Video’, ‘Netflix’ e ‘Globoplay’ (e ainda para alugar no ‘Youtube’ e no ‘Google Play Filmes e TV’, ambos por R$ 6,90, além da ‘Apple TV’, por R$ 9,90).
Boyega interpreta no longa ‘Jake Pentecost’, um piloto rebelde, que volta a ação na sombra do pai, um herói mundial de anos atrás. Monstros gigantescos de outro mundo querem destruir a humanidade e uma nova geração de pilotos vai ter que comandar robôs gigantes na luta contra os chamados Kaijus, inspirados nos enormes bichos criados pelos japoneses.
Na trama, que se passa em um futuro distópico, as criaturas interdimensionais retornam à Terra por meio de um portal escondido no fundo do Oceano Pacífico, iniciando caos e destruição. Em meio a isso, mini tramas envolvem os seres humanos, com corrupção, controle mental, traição, entre outros, enquanto os heróis tentam salvar o planeta de ter a vida extinta.
Mas é bom?
Tem muita ação, muita pancadaria entre Kaijus e os robôs gigantes, excelentes efeitos especiais e uma fotografia bem interessante, que oscila entre a beleza de lugares como oceanos, o Monte Fuji, no Japão, entre outros, e noites escuras, batalhas violentas e muita destruição.
Muito bacana que, apesar de ser uma continuação de ‘Círculo de Fogo’ de 2013, não é necessário ter visto o primeiro para entender ‘Círculo de Fogo: A Revolta’, pois ele se autoexplica.
Só que tem defeitos. Vários, aliás. O roteiro não tem nada inovador e é muito vazio, totalmente sem pé nem cabeça. Não há nenhum aprofundamento no arco dos personagens, sejam alguns que repetem os respectivos papeis do longa anterior, ou mesmo os novatos.
Tanto que você não sente dó nenhuma quando alguns morrem. Não há empatia nem preocupação com eles. Talvez, no caso dos que voltam para esse novo, seja porque as pessoas já os conhecem (teoricamente). Mas não explica e muito menos justifica a falta de uma melhor apresentação dos estreantes.
Então, respondendo a pergunta do entretítulo, é bom. Mas só. Para por aí. Nada demais. Bom para o final de semana, para relaxar, se divertir e não precisar pensar muito. Sou meio que obrigado a concordar com as notas dessa vez, mas a minha é um pouquinho melhor.
Notas
No ‘Rotten Tomatoes’ os especialistas detonam o filme, tornando-o tomate podre, com apenas 42% de aprovação e o público segue a mesma linha: somente 37% aprovam. No ‘Metacritic’ não muda quase nada: Metascore 44 de 100 dos críticos e nota 4.8 de 10 da audiência. Já no ‘IMDb’, medianos 5,6 de 10 das pessoas e Metascore 44 de 100 dos ‘sabidos’. Finalmente no ‘Google’, 71% dos que votaram, afirmam que gostaram do longa. Minha nota é 6,5 de 10.
Bora lá então ! Pegue a pipoquinha, o refri, aquele docinho, aperte o play em qualquer uma das plataformas disponíveis e divirta-se !!! Ótimo filme !!! Espero que você que leu até aqui tenha curtido a dica. Lhe desejo um ótimo programa e um fim de semana maravilhoso. Abração !
Rafael Rossi – jornalista
