Guerra Civil, com Wagner Moura na coluna deste final de semana

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Fala amigo (a) do MR Notícias, tudo bem ? tomara que sim ! Bora mais uma dica de filme ??? Antes de mais nada, bom dia, boa tarde, boa noite… Boa madrugada (?) ! Nesta sexta-feira (10) na coluna ‘Cinemaníaco’, venho com um filme de 2024, bem recebido por crítica e audiência, com brasileiro casca grossa participando, e bem. E é claro, sem spoilers !!!

Assisti ‘Guerra Civil’ (‘Civil War’, no original em inglês) na plataforma de streaming ‘Max’. Antes de qualquer coisa, é preciso deixar claro que esta é uma produção americana, basicamente para americanos. Sim.

Envolve muito a cultura da ‘Terra do Tio Sam’, pensamentos, segurança pública, governo, política… Enfim, é a cara dos Estados Unidos. Dito isso, caso você seja como eu, e não tem lá muito interesse como os gringos pesariam ou agiriam no caso de uma guerra interna, talvez vá achar o ritmo do longa estranho e meio chato. Até um pouco lento.

E mais. Além da cultura norte-americana, o longa apresenta a obra pelos olhos de jornalistas. Acompanha um grupo registrando o confronto em várias cidades e estados dos EUA. Então tem muito drama misturado com a ação, embora ela esteja lá em boa parte da trama.

Mas, como o foco quase sempre está na imprensa, a obra tende a ficar ainda mais nichada. O roteiro nos leva a um futuro distópico, no qual conhecemos a experiente fotojornalista ‘Lee Smith’ (Kirsten Dunst), que durante a cobertura a um protesto em Nova Iorque salva a novata ‘Jessie Cullen’ (Cailee Spaeny) de um atentado a bomba.

Mais tarde, Lee e o colega ‘Joel’ (Wagner Moura) discutem os planos para a viagem até a capital Washington, onde vão entrevistar o presidente americano, cuja queda do poder é considerada iminente.


Mas é bom?

O grupo principal tem grandes atuações e o nosso brazuca Wagner Moura manda muito bem demais. Kirsten Dust esbanja talento e a novata Cailee Spaeny também tem uma atuação segura. Ah, os coadjuvantes merecem elogios assim como os demais, pois vão muito bem. A fotografia é muito bonita e o roteiro gera uma curiosidade para saber onde aquilo tudo, aquela guerra, vai dar.

No mais, como mencionei no início, senti essa sensação de ser um filme muito americanizado e para americanos. O ritmo não empolga, mas não considero um defeito e nem mesmo uma crítica. É apenas diferente.

Para mim, está longe de ser espetacular, mas, ao mesmo tempo, bem distante de ser ruim. Vale você dar uma chance. A galera (mais ou menos) concorda comigo (veja as notas abaixo).

Notas*

No ‘Rotten Tomatoes’ o filme é tomate fresco para os chamados críticos especializados, com ótimos 81% de aprovação. Já o público gostou, com 69% aprovando. No sempre exigente ‘Metacritic’, as notas são: o Metascore bom, com 75 de 100 para os especialistas, enquanto que a audiência mandou um mediano 6.2 de 10.

Já no ‘IMDb’ a avaliação mantém a linha do anterior, com um bom 7 de 10 das pessoas e Metascore 75 de 100 dos ‘sabidos’. No ‘Google’, 69% doas pessoas que assistiram disseram gostaram do longa. Minha nota é 7 de 10.

* Os números mudam a todo instante conforme novas avaliações são incluídas em cada site. As notas apresentadas aqui são as referentes ao horário em que a coluna foi postada.

Bora lá então ! Pegue a pipoquinha, o refri, aquele docinho, play no ‘Max’, assista e divirta-se !!! Ótimo filme !!! Espero que você que leu até aqui tenha curtido a dica. Lhe desejo um ótimo programa e um fim de semana maravilhoso. Abração !

Rafael Rossi – jornalista

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